26/06/2006, Jornal A Crítica
Ministério Público, Secretaria Municipa de Direitos Humanos e a Polícia Federal iniciam hoje um trabalho de fiscalização nos portos, aeroportos e embarcações que estão deixando os portos de Manaus em direção ao Festival Folclórico de Parintins, com objetivo combater a prostituição e exploração sexual Infanto-Juvenil durante o festival e evitar que menores viajaem para ilha sem o responsável.
A fiscalização acontece simultaneamente em Manaus e Parintins, onde um grupo de 80 pessoas estarão ficalizando também hotéis e pousadas a fim de verificar se a presença irregular de menores.
Em Manaus os órgãos de fiscalização vão estar atuando no rio, nas proximidades do Encontro da Águas, na base de fiscalização montada pela Capitania dos Portos, durante 24h.
De acordo com o coordenador de Infância e Juventide da Secretaria de Municipal de Direitos Humanos, José Maria da Silva Amorim, nos portos Manaus Moderna e Privatização de Manaus estarão equipes fiscalizando o embarque de menores.
Só será permitido a viagen de menores acompanhados dos pais comprovado mediante documentação ou com terceiros quando autorizado pelos pais e juiz da Infância e Juventide.
No rio, o trabalho sera de fiscalização nos barcos abordados pela Capitania verificando se há menores viajando de forma irregular.
Segundo José Maria se for encontrado no inferior de uma embarcação um menor sem os pais e sem autorização do judicial será retirado, trazido para Manaus e entregue aos pais ou responsáveis, ou encaminhado à Central de Resgate.
Capitania Avisa
O Capitão dos Portos Nilton José Prado, o comandante Prado disse ontem que a Capitania dos Portos já iniciou os trabalhos de fiscalização nas espécie de selo para aqueles que foram fiscalizadas antecipadamente.
A partir de hoje a Capitania começa a abordar as embarcações no rio, na base montada no Encontro das Águas, para verificar o excesso de passageiro, a quantidade e as condições do material de salvamento e a habilitação de toda tripulação.
Segundo o camandante nenhum barco vai escapar da fiscalização aquele que for encontrado qualquer tipo espécie de irregularidade será obrigado a interromper a viagem e retornar para Manaus.
Eu quero dizer aos responsáveis por embarcações que o excesso de passageiros é considerado irregularidade grave, por isso é melhor que os comandantes evitem transtornos na hora da viagem obedecendo as normas de segurança, avisou o comandante.