Pavulagem na recepção ao júri
30/06/2006, Jornal A Crítica
| Jurados quem são eles |
| Nome: Artur Moreira |
| O que faz: Músico |
| Nome: Adélia Borges |
| O que faz: Jornalista e diretora do Museu da Casa Brasileira em São Paulo |
| Nome: Carmem Figueiredo |
| O que faz: Indigenista e teatróloga |
| Nome: Leri Farias |
| O que faz: Diretor de teatro, ator e Compositor |
| Nome: José Márcio Barros |
| O que faz: Antropólogo e diretor da Universidade Católica de Minas Gerais |
| Nome: José Alberto Nemer |
| O que faz: Artista Plástico |
| Nome: Lúcia Coelho |
| O que faz: Teatóloga e presidente do Teatro Brasileiro do Rio de Janeiro |
| Nome: Chico César |
| O que faz: Cantor e Compositor |
Logo após o desembarque no aeroporto Júlio Belém eles foram ao galpão do Caprichoso, sempre acompanhados do presidente da Comissão Julgadora e das representantes de Garantido e Caprichoso, Milena Fagundes e Jeane Benoliel, respectivamente, além da escolta policial.
No boi azul, os jurados foram recebidos no galpão central pelo presidente do Caprichoso, cunhã-poranga, porta estandarte, rainha do folclore e sinhazinha da fazenda. Após a apresentação da proposta do enredo Amazônia Solo Sagrado e de alguns artistas, os jurados assistiram a apresentação do touro negro e de itens da escolinha do Caprichoso, que evoluiram no local em que os jurados conheceram detalhes das alegorias.
Além de provarem comidas típicas e receberem lembranças do bumbá. À tarde, após conhecerem a casa onde estão instalados, os jurados foram visitar o Garantido. Lá, foram recebidos por itens e dirigentes do boi em uma Maloca à beira do Rio Amazonas. Após as apresentações, o boi, pai Francisco e mãe Catirina chegaram na Maloca de canoa e encenaram o auto do boi, ao som do levantador de toadas, David Assayag.
Os nove jurados do 41º Festival Folclórico de Parintins chegaram à cidade ontem por volta do meio dia e tiveram uma agenda intensa antes de assistir à primeira noite da festa. Os jurados vieram de cinco estados diferentes: Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraíba. Presidente da Comissão de Jurados pelo segundo ano consecutivo, Eduardo Barroso explica que um dos critérios para o convite dos jurados foi a variedade de profissões e que não ultrapassasse três por estado.Logo após o desembarque no aeroporto Júlio Belém eles foram ao galpão do Caprichoso, sempre acompanhados do presidente da Comissão Julgadora e das representantes de Garantido e Caprichoso, Milena Fagundes e Jeane Benoliel, respectivamente, além da escolta policial.
No boi azul, os jurados foram recebidos no galpão central pelo presidente do Caprichoso, cunhã-poranga, porta estandarte, rainha do folclore e sinhazinha da fazenda. Após a apresentação da proposta do enredo Amazônia Solo Sagrado e de alguns artistas, os jurados assistiram a apresentação do touro negro e de itens da escolinha do Caprichoso, que evoluiram no local em que os jurados conheceram detalhes das alegorias.
Além de provarem comidas típicas e receberem lembranças do bumbá. À tarde, após conhecerem a casa onde estão instalados, os jurados foram visitar o Garantido. Lá, foram recebidos por itens e dirigentes do boi em uma Maloca à beira do Rio Amazonas. Após as apresentações, o boi, pai Francisco e mãe Catirina chegaram na Maloca de canoa e encenaram o auto do boi, ao som do levantador de toadas, David Assayag.
