Compositores do Garantido vão à justiça contra agência inglesa
20/03/2007, Ag/Nativa Comunicações
A agência de comunicação Boker Media Agency Limited & Liblad, com sede em Londres, Inglaterra, será acionada na justiça pelos compositores do boi Garantido. O diretor administrativo do bumbá, Rozinaldo Carneiro, anunciou que os compositores vão cobrar direitos autorais de suas toadas e imagens do Festival Folclórico do ano de 2005.
Segundo ele, a empresa fez um documentário sobre o Festival Folclórico de Parintins e não teria solicitado autorização para usar as toadas dos compositores. Além dos direitos autorais, os compositores querem indenização por danos morais.
Carneiro informou que o documentário denominado The Island Of Opposites – The Parintins Festival foi dirigido por Astrid Lima e Andréa Palladino. O vídeo foi distribuído a vários países da Europa e Estados Unidos. Ele explica que a obra musical de um compositor é um bem patrimonial e sua utilização depende de autorização expressa do autor.
Ele já descobriu que um documento teria sido enviado à empresa liberando as toadas para utilização. Os proprietários teriam afirmado que possuem um documento assinado pela presidência do boi dando a autorização. Rosinaldo adiantou que por lei, a diretoria não tem procuração e nem autorização para negociar as toadas com empresas.
Ao ser informado pela imprensa de Parintins sobre o caso, o presidente do Garantido, Vicente Matos, declarou que desconhece qualquer documento assinado por ele autorizando a utilização das toadas indevidamente. Rozinaldo garante que quem estiver envolvido vai responder por crime de violação dos direitos autorais.
Segundo ele, a empresa fez um documentário sobre o Festival Folclórico de Parintins e não teria solicitado autorização para usar as toadas dos compositores. Além dos direitos autorais, os compositores querem indenização por danos morais.
Carneiro informou que o documentário denominado The Island Of Opposites – The Parintins Festival foi dirigido por Astrid Lima e Andréa Palladino. O vídeo foi distribuído a vários países da Europa e Estados Unidos. Ele explica que a obra musical de um compositor é um bem patrimonial e sua utilização depende de autorização expressa do autor.
Ele já descobriu que um documento teria sido enviado à empresa liberando as toadas para utilização. Os proprietários teriam afirmado que possuem um documento assinado pela presidência do boi dando a autorização. Rosinaldo adiantou que por lei, a diretoria não tem procuração e nem autorização para negociar as toadas com empresas.
Ao ser informado pela imprensa de Parintins sobre o caso, o presidente do Garantido, Vicente Matos, declarou que desconhece qualquer documento assinado por ele autorizando a utilização das toadas indevidamente. Rozinaldo garante que quem estiver envolvido vai responder por crime de violação dos direitos autorais.
