Bar do Boi homenageia ítens oficiais
28/05/2007, Diário do Amazonas
Uma noite apoteótica. Foi assim que o vice-presidente do Movimento Marujada, Marckan Zik, resumiu o Bar do Boi que homenageou os itens no último sábado. A festa azul e branca começou às 21h com a apresentação da banda Aruak e do cantor Fábio Tribal, ambos estreando no palco do Bar do Boi.
Ainda no primeiro bloco de apresentações, o cantor Fabiano Neves fez um show de aproximadamente 50 minutos, mesclando toadas que fizeram sucesso e as atuais. Um dos pontos positivos do show de Fabiano Neves, é que o cantor pára a apresentação para tentar ensinar as careografias de 2007. Esse ano as coreografias, tanto do Caprichoso como do Garantido estão difíceis e se os cantores tivessem essa preocupação, como a do Fabiano, o público aprenderia mais rápido, disse o estudante Elias Guimarães, 19.
Depois do show de Fabiano Neves, subiu ao palco a dupla Koca e Pão Doce, fazendo o público dançar no dois pra lá e dois pra cá. Essa dupla fez muito sucesso na época da TV Lândia. Até que enfim o Movimento Marujada os colocou para se apresentar em um horário bom, isso mostra que as toadas antigas que eles tocam ainda embalam muitos torcedores, disse a vendedora Carla Nascimento, 30.
Por volta das 0h15 começou o show principal da noite, sob o comando do apresentador Júnior Paulain e do levantador de toadas do Caprichoso, Edílson Santana. O apresentador surgiu no palco lateral depois de sair de uma estrela. A Marujada de Guerra, que tradicionalmente entra tocando da portaria do Sambódromo, no sábado surgiu de duas estrelas que estavam posicionadas ao lado do palco.
No mesmo tempo em que a Marujada de Guerra subia ao palco principal, em silêncio aparecia em dois telões, imagens da apresentação da Marujada no Bumbódromo em Parintins.
O levantador de toadas Edílson Santana surgiu no palco cantando a toada Banzeiro de Felicidade do compositor César Moraes, uma das apostas do Caprichoso para ser a toada do festival.
Com três itens se apresentando apresentador, levantador e Marujada no palco, foi a vez da torcida mostrar um pouco o que está preparando para os três dias de disputa no Bumbódromo, em Parintins. As torcidas FAB e FBI, juntas, relembraram as coreografias de 96 e também da toada Boi da Estrela, enquanto isso aparecia nos telões imagens antigas da galera.
Boi na evolução
Quando ninguém esperava, a estrela maior da festa, o Boi Caprichoso, surgiu em um guindaste emocionando o grande público presente no Sambódromo. Ao comando do tripa Marquinhos Azevedo, que veio de Parintins, o bumbá evoluiu ao som da toada Majestade de Evolução dos compositores Geovanna Gadelha, Miguel de Oliveira e José Roberto.
Com uma estrutura de palco nova, o boi Caprichoso pôde chegar mais próximo a sua torcida. Um dos momentos mais inusitados foi quando o bumbá derrubou alguns fotógrafos em uma das passarelas na hora de sua evolução, mas ninguém se feriu.
Com a Mãe Catirina e Pai Francisco no palco, faltava apenas a Sinhazinha da Fazenda, Thainá Valente, para completar o auto do boi. A sinhazinha surgiu no meio da torcida.
Passaram ainda pelo palco do Sambódromo a Porta Estandarte, Karine Medeiros, Rainha do Folclore, Karla Tainá, a Cunhã Poranga Maria Azedo e o Pajé que foi representado pelo artista Fabiano.
Mas a noite não foi dedicada apenas aos itens individuais. O Grupo de Dança Movimentos GDM ficou responsável pela cênica dos itens como Figuras Típicas Regionais, Lenda Amazônica, e Ritual.
O Grupo Canto da Mata encerrou a noite azulada que só volta agora no dia 9 de junho com a noite da Marujada de Guerra.
Ainda no primeiro bloco de apresentações, o cantor Fabiano Neves fez um show de aproximadamente 50 minutos, mesclando toadas que fizeram sucesso e as atuais. Um dos pontos positivos do show de Fabiano Neves, é que o cantor pára a apresentação para tentar ensinar as careografias de 2007. Esse ano as coreografias, tanto do Caprichoso como do Garantido estão difíceis e se os cantores tivessem essa preocupação, como a do Fabiano, o público aprenderia mais rápido, disse o estudante Elias Guimarães, 19.
Depois do show de Fabiano Neves, subiu ao palco a dupla Koca e Pão Doce, fazendo o público dançar no dois pra lá e dois pra cá. Essa dupla fez muito sucesso na época da TV Lândia. Até que enfim o Movimento Marujada os colocou para se apresentar em um horário bom, isso mostra que as toadas antigas que eles tocam ainda embalam muitos torcedores, disse a vendedora Carla Nascimento, 30.
Por volta das 0h15 começou o show principal da noite, sob o comando do apresentador Júnior Paulain e do levantador de toadas do Caprichoso, Edílson Santana. O apresentador surgiu no palco lateral depois de sair de uma estrela. A Marujada de Guerra, que tradicionalmente entra tocando da portaria do Sambódromo, no sábado surgiu de duas estrelas que estavam posicionadas ao lado do palco.
No mesmo tempo em que a Marujada de Guerra subia ao palco principal, em silêncio aparecia em dois telões, imagens da apresentação da Marujada no Bumbódromo em Parintins.
O levantador de toadas Edílson Santana surgiu no palco cantando a toada Banzeiro de Felicidade do compositor César Moraes, uma das apostas do Caprichoso para ser a toada do festival.
Com três itens se apresentando apresentador, levantador e Marujada no palco, foi a vez da torcida mostrar um pouco o que está preparando para os três dias de disputa no Bumbódromo, em Parintins. As torcidas FAB e FBI, juntas, relembraram as coreografias de 96 e também da toada Boi da Estrela, enquanto isso aparecia nos telões imagens antigas da galera.
Boi na evolução
Quando ninguém esperava, a estrela maior da festa, o Boi Caprichoso, surgiu em um guindaste emocionando o grande público presente no Sambódromo. Ao comando do tripa Marquinhos Azevedo, que veio de Parintins, o bumbá evoluiu ao som da toada Majestade de Evolução dos compositores Geovanna Gadelha, Miguel de Oliveira e José Roberto.
Com uma estrutura de palco nova, o boi Caprichoso pôde chegar mais próximo a sua torcida. Um dos momentos mais inusitados foi quando o bumbá derrubou alguns fotógrafos em uma das passarelas na hora de sua evolução, mas ninguém se feriu.
Com a Mãe Catirina e Pai Francisco no palco, faltava apenas a Sinhazinha da Fazenda, Thainá Valente, para completar o auto do boi. A sinhazinha surgiu no meio da torcida.
Passaram ainda pelo palco do Sambódromo a Porta Estandarte, Karine Medeiros, Rainha do Folclore, Karla Tainá, a Cunhã Poranga Maria Azedo e o Pajé que foi representado pelo artista Fabiano.
Mas a noite não foi dedicada apenas aos itens individuais. O Grupo de Dança Movimentos GDM ficou responsável pela cênica dos itens como Figuras Típicas Regionais, Lenda Amazônica, e Ritual.
O Grupo Canto da Mata encerrou a noite azulada que só volta agora no dia 9 de junho com a noite da Marujada de Guerra.
