Modificações no Bumbódromo em 2008
13/11/2007,
O Festival Folclórico de Parintins de 2008 já apresentará uma série de modificações estruturais no Bumbódromo. Em reunião nesta segunda-feira, dia 12, no sede do Misam, em Manaus, os representantes dos segmentos envolvidos na festa receberam as minutas dos editais de licitação para as obras e decidiram iniciar imediatamente a revitalização do local. Na próxima quarta-feira, dia 21, haverá outra reunião sobre o tema.
Uma das medidas já oficializadas pela Secretaria de Estado da Cultura, com o aval dos envolvidos, é a retirada da Tribuna de Honra, mais conhecida como cabeça do boi na entrada da arena. O que vai ser colocado no local dependerá da decisão das comissões de arte de cada boi, que já realizaram uma reunião sobre o tema e estão estudando todas as possibilidades. O que os bois decidirem, o Governo do Amazonas vai acatar. Afinal, ninguém conhece mais essa festa que eles, garantiu o secretário de Cultura, Robério Braga. A eliminação das cadeiras numeradas também deve acontecer ainda em 2008. No lugar delas, serão colocados camarotes especiais. O posicionamento dos jurados também será revisto. As cabines da comissão julgadora serão espalhadas por três pontos do Bumbódromo, mudando a perspectiva de apresentação dos bois. Antes, eles se preocupavam mais com os jurados que com o publico.
Novo dimensionamento nos espaços comercializados será adotado. Até este ano, os bois tinha cerca de 12 mil lugares para vender no Bumbódromo. Com esta reforma, este número cresce para mais de 15 mil, além de ter um ganho considerável de qualidade. Muita gente comprava ingresso caro para ver o espetáculo mal posicionado. Alguns nem conseguiam ver. Isso agora será diferente, completa a diretora de eventos da SEC, Elizabeth Cantanhede. A reforma do Bumbódromo, no entanto, não será imediata. O projeto desenvolvido pelo Governo do Estado prevê um organograma de obras para os próximos três anos. A cada etapa, os novos espaços serão entregues ao público conforme forem concluídos.
A reunião contou com a presença do promotor Mário Ypiranga, do Ministério Público Estadual. Segundo ele, o órgão quer participar ativamente do processo para garantir os direitos democráticos de todos os envolvidos nas licitações e a legitimidade dos convênios a serem assinados por conta da obra.
Uma das medidas já oficializadas pela Secretaria de Estado da Cultura, com o aval dos envolvidos, é a retirada da Tribuna de Honra, mais conhecida como cabeça do boi na entrada da arena. O que vai ser colocado no local dependerá da decisão das comissões de arte de cada boi, que já realizaram uma reunião sobre o tema e estão estudando todas as possibilidades. O que os bois decidirem, o Governo do Amazonas vai acatar. Afinal, ninguém conhece mais essa festa que eles, garantiu o secretário de Cultura, Robério Braga. A eliminação das cadeiras numeradas também deve acontecer ainda em 2008. No lugar delas, serão colocados camarotes especiais. O posicionamento dos jurados também será revisto. As cabines da comissão julgadora serão espalhadas por três pontos do Bumbódromo, mudando a perspectiva de apresentação dos bois. Antes, eles se preocupavam mais com os jurados que com o publico.
Novo dimensionamento nos espaços comercializados será adotado. Até este ano, os bois tinha cerca de 12 mil lugares para vender no Bumbódromo. Com esta reforma, este número cresce para mais de 15 mil, além de ter um ganho considerável de qualidade. Muita gente comprava ingresso caro para ver o espetáculo mal posicionado. Alguns nem conseguiam ver. Isso agora será diferente, completa a diretora de eventos da SEC, Elizabeth Cantanhede. A reforma do Bumbódromo, no entanto, não será imediata. O projeto desenvolvido pelo Governo do Estado prevê um organograma de obras para os próximos três anos. A cada etapa, os novos espaços serão entregues ao público conforme forem concluídos.
A reunião contou com a presença do promotor Mário Ypiranga, do Ministério Público Estadual. Segundo ele, o órgão quer participar ativamente do processo para garantir os direitos democráticos de todos os envolvidos nas licitações e a legitimidade dos convênios a serem assinados por conta da obra.
