Caprichoso abre as portas do seu QG
13/06/2002, Romualdo Jr
Caprichoso abre as portas de seus QG`s para que a imprensa possa divulgar seus trabalhos, a idéia foi do presidente Dodozinho Carvalho.
Há sempre um mistério rondando os galpões dos bumbás onde são confeccionadas as alegorias. Criar expectativa é o ingrediente que torna o espetáculo de Parintins cada vez mais emocionante. O que será que os artistas estão preparando para o ano 2002? Revelar segredos antes do tempo favorece o adversário?
O boi Caprichoso entende que não. Ontem, o presidente do bumbá, Dodozinho Carvalho disse que, a partir do dia 22, pretende abrir as portas dos galpões de alegorias para a imprensa, que terá a oportunidade de conhecer detalhadamente o trabalho desenvolvido pelos artistas do bumbá. Acreditamos que até o dia 22 já estaremos apenas finalizando acabamentos e poderemos mostrar nossas alegorias à imprensa, acentuou. Ele entende que os jornalistas que fazem a cobertura da festa precisam conhecer mais sobre as estruturas, saber como foram produzidas, o que representa, de que forma os artistas trabalham.
Na avaliação de Dodozinho, revelar parte dos segredos não traz nenhum risco, pelo contrário, contribui para que os profissionais conheçam mais sobre a proposta do boi, o conteúdo do que será apresentado. Dessa forma acho que todos terão elementos para fazer uma boa cobertura da festa, explicou.
Ele também sustenta que a partir do dia 22 não há mais o que mudar e, por isso, não vê impedimento para que a imprensa conheça melhor como se constrói um boi.
Em 2002, o Caprichoso pretende revolucionar a cultura de Parintins, mostrando o novo conceito de boi-bumbá nas três noites de disputa. As mudanças vão acontecer desde a plasticidade e concepção de alegorias até a utilização das riquezas naturais da região que vão dar sentido ao tema Amazônia Cabocla de Alma Indígena.
De acordo com o presidente, os artistas e o conselho de artes buscaram uma nova tendência, aproveitando as alternativas da região, transformando o produto rico e variado, dando um novo aspecto às grandes estruturas que formarão o cenário amazônico na arena do Bumbódromo.
Diferente de outros festivais em que as definições vinham sempre do conselho de artes, este ano o Caprichoso deu uma grande abertura aos artistas. A partir do conceito elaborado pelo conselho de artes, eles ficaram livres para criar e recriar as alegorias, sempre com o acompanhamento de Ciro Cabral, Arlindo Júnior e Simão Assayag.
A abertura deu o impulso que faltava para que ocorresse uma verdadeira revolução de idéias nos galpões do boi. É essa revolução que a diretoria quer dar conhecimento aos jornalistas que vierem a Parintins para a cobertura do evento.
Há sempre um mistério rondando os galpões dos bumbás onde são confeccionadas as alegorias. Criar expectativa é o ingrediente que torna o espetáculo de Parintins cada vez mais emocionante. O que será que os artistas estão preparando para o ano 2002? Revelar segredos antes do tempo favorece o adversário?
O boi Caprichoso entende que não. Ontem, o presidente do bumbá, Dodozinho Carvalho disse que, a partir do dia 22, pretende abrir as portas dos galpões de alegorias para a imprensa, que terá a oportunidade de conhecer detalhadamente o trabalho desenvolvido pelos artistas do bumbá. Acreditamos que até o dia 22 já estaremos apenas finalizando acabamentos e poderemos mostrar nossas alegorias à imprensa, acentuou. Ele entende que os jornalistas que fazem a cobertura da festa precisam conhecer mais sobre as estruturas, saber como foram produzidas, o que representa, de que forma os artistas trabalham.
Na avaliação de Dodozinho, revelar parte dos segredos não traz nenhum risco, pelo contrário, contribui para que os profissionais conheçam mais sobre a proposta do boi, o conteúdo do que será apresentado. Dessa forma acho que todos terão elementos para fazer uma boa cobertura da festa, explicou.
Ele também sustenta que a partir do dia 22 não há mais o que mudar e, por isso, não vê impedimento para que a imprensa conheça melhor como se constrói um boi.
Em 2002, o Caprichoso pretende revolucionar a cultura de Parintins, mostrando o novo conceito de boi-bumbá nas três noites de disputa. As mudanças vão acontecer desde a plasticidade e concepção de alegorias até a utilização das riquezas naturais da região que vão dar sentido ao tema Amazônia Cabocla de Alma Indígena.
De acordo com o presidente, os artistas e o conselho de artes buscaram uma nova tendência, aproveitando as alternativas da região, transformando o produto rico e variado, dando um novo aspecto às grandes estruturas que formarão o cenário amazônico na arena do Bumbódromo.
Diferente de outros festivais em que as definições vinham sempre do conselho de artes, este ano o Caprichoso deu uma grande abertura aos artistas. A partir do conceito elaborado pelo conselho de artes, eles ficaram livres para criar e recriar as alegorias, sempre com o acompanhamento de Ciro Cabral, Arlindo Júnior e Simão Assayag.
A abertura deu o impulso que faltava para que ocorresse uma verdadeira revolução de idéias nos galpões do boi. É essa revolução que a diretoria quer dar conhecimento aos jornalistas que vierem a Parintins para a cobertura do evento.
