Band e Coca em guerra
06/06/2008, Jornal A Crítica
Dirigentes da Coca-Cola e da TV Bandeirantes travam um duelo antes mesmo de os bois Garantido e Caprichoso entrarem na arena do Centro Cultural de Parintins, o “Bumbódromo”.
O motivo da briga são os camarotes vips. Com o novo projeto de arquitetura, o espaço destinado à multinacional e os convidados dela foi dividido ao meio para atender aos interesses da emissora paulista, que também convidou para conhecer o Festival Folclórico de Parintins personalidades e formadores de opinião. Os representantes da Coca-Cola não concordaram com a mudança e exigem o camarote original.
A discussão começou, terça-feira, nos ambientes do camarote que está sendo reformado. O bate-boca foi acompanhado pelo Secretário de Estado da Cultura, Robério Braga, que tentou intervir por várias vezes.
Depois o tom do debate passou a ser o valor que cada empresa investe nas agremiações folclóricas para a realização da festa. “Nós investimentos R$ 2 milhões, divididos para os bois. Somos o patrocinador oficial”, dizia um dos diretores da Coca-Cola. “Se for pelo dinheiro, nós também colocamos o mesmo preço. Temos então o mesmo direito”, retrucou o diretor da Band, Carlos Júnior, o “Kaká”.
As duas empresas chegaram até a levantar a possibilidade de retirar o patrocínio do festival, conforme noticiaram as emissoras de rádio locais.
O impasse que começou na arena do Bumbódromo foi terminar no restaurante do hotel Amazon River já com a presença dos presidentes dos bumbás, Carmona Filho, do Caprichoso e Vicente de Matos, do Garantido. “Não houve nenhum comentário sobre rompimento de patrocínio”, informou Carmona.
Ontem, o diretor de produção da Band, Thiago Ziboirdi, informou que a cúpula da emissora paulista e a Coca-Cola, no Rio de Janeiro, estão buscando um entendimento.
O motivo da briga são os camarotes vips. Com o novo projeto de arquitetura, o espaço destinado à multinacional e os convidados dela foi dividido ao meio para atender aos interesses da emissora paulista, que também convidou para conhecer o Festival Folclórico de Parintins personalidades e formadores de opinião. Os representantes da Coca-Cola não concordaram com a mudança e exigem o camarote original.
A discussão começou, terça-feira, nos ambientes do camarote que está sendo reformado. O bate-boca foi acompanhado pelo Secretário de Estado da Cultura, Robério Braga, que tentou intervir por várias vezes.
Depois o tom do debate passou a ser o valor que cada empresa investe nas agremiações folclóricas para a realização da festa. “Nós investimentos R$ 2 milhões, divididos para os bois. Somos o patrocinador oficial”, dizia um dos diretores da Coca-Cola. “Se for pelo dinheiro, nós também colocamos o mesmo preço. Temos então o mesmo direito”, retrucou o diretor da Band, Carlos Júnior, o “Kaká”.
As duas empresas chegaram até a levantar a possibilidade de retirar o patrocínio do festival, conforme noticiaram as emissoras de rádio locais.
O impasse que começou na arena do Bumbódromo foi terminar no restaurante do hotel Amazon River já com a presença dos presidentes dos bumbás, Carmona Filho, do Caprichoso e Vicente de Matos, do Garantido. “Não houve nenhum comentário sobre rompimento de patrocínio”, informou Carmona.
Ontem, o diretor de produção da Band, Thiago Ziboirdi, informou que a cúpula da emissora paulista e a Coca-Cola, no Rio de Janeiro, estão buscando um entendimento.
