Bumbás têm dívidas pendentes
23/07/2008, Jornal A Crítica
Jonas Santos
Da equipe de A CRÍTICA
As Associações Folclóricas Caprichoso e Garantido ainda amargam débitos com artistas, funcionários e fornecedores. As dívidas de cada agremiação seriam superiores a R$ 600 mil.
O atraso no pagamento ao profissionais ocorre devido à não liberação das últimas cotas de patrocínios do Festival Folclórico de Parintins. O pagamento dos trabalhadores deveria ser concluído até a primeira semana de julho. Ou seja, logo após o encerramento do festival, realizado na última semana de junho.
A maior quantia do débito está orçada para o pagamento dos salários dos trabalhadores de galpão de alegorias, capacetes e tribos. Somente esse contingente levaria mais da metade da verba. O não cumprimento dos repasses em dia já provocou a revolta dos artistas.
Na semana passada, a Cidade Garantido amanheceu com uma grande quantidade de operários que se concentraram a espera de uma informação sobre o dinheiro. Houve então a promessa de que as pendências seriam sanadas até o dia 15, deste mês, o que acabou não acontecendo.
Os bumbás estariam no aguardo do repasse financeiro da multinacional Coca-Cola e do Ministério do Turismo. Os dirigentes também estariam na expectativa de receber um aporte financeiro pendente com a TV Bandeirantes, emissora detentora dos direitos de transmissão do festival, ainda do contrato deste ano.
“Nos entendemos as dificuldades dos presidentes, porque eles estão na pendência desses recursos. É lamentável que isso tudo esteja ocorrendo”, afirmou o artista do boi Caprichoso, Juarez Lima.
Da equipe de A CRÍTICA
As Associações Folclóricas Caprichoso e Garantido ainda amargam débitos com artistas, funcionários e fornecedores. As dívidas de cada agremiação seriam superiores a R$ 600 mil.
O atraso no pagamento ao profissionais ocorre devido à não liberação das últimas cotas de patrocínios do Festival Folclórico de Parintins. O pagamento dos trabalhadores deveria ser concluído até a primeira semana de julho. Ou seja, logo após o encerramento do festival, realizado na última semana de junho.
A maior quantia do débito está orçada para o pagamento dos salários dos trabalhadores de galpão de alegorias, capacetes e tribos. Somente esse contingente levaria mais da metade da verba. O não cumprimento dos repasses em dia já provocou a revolta dos artistas.
Na semana passada, a Cidade Garantido amanheceu com uma grande quantidade de operários que se concentraram a espera de uma informação sobre o dinheiro. Houve então a promessa de que as pendências seriam sanadas até o dia 15, deste mês, o que acabou não acontecendo.
Os bumbás estariam no aguardo do repasse financeiro da multinacional Coca-Cola e do Ministério do Turismo. Os dirigentes também estariam na expectativa de receber um aporte financeiro pendente com a TV Bandeirantes, emissora detentora dos direitos de transmissão do festival, ainda do contrato deste ano.
“Nos entendemos as dificuldades dos presidentes, porque eles estão na pendência desses recursos. É lamentável que isso tudo esteja ocorrendo”, afirmou o artista do boi Caprichoso, Juarez Lima.
