César Oliveira é candidato a presidência do Caprichoso
12/08/2002, Romualdo Jr
O ex-diretor administrativo do Boi-Bumbá Caprichoso, César Oliveira, reafirmou ontem sua disposição de resgatar as finanças da Nação Azul e Branca e encaminhar a agremiação às suas origens. César disse que a arrancada decisiva de sua campanha pela presidência da Nação Azul começa a partir do dia 16.
Encabeçando a chapa Raízes, Tradições e Vitórias, César tem como vice o Juiz de Direito Hugo Levy, compositor de toadas e atuante torcedor nas ações que o Caprichoso empreende na capital do Estado. A chapa tem também o apoio a vários artistas considerados de ponta na agremiação.
Segundo o candidato, a proposta de sua chapa é um trabalho digno da importância e grandiosidade que o festival Folclórico de Parintins exige. Atualmente, a torcida, os sócios e simpatizantes do nosso boi clamam por mudanças e vitórias.
Com 44 anos e status de neto de José Nossa Filho, um dos mais tradicionais padrinhos do Caprichoso, César Oliveira e sua assessoria acenam com projetos que vão revolucionar o boi em todos os sentidos. O boi-bumbá não é apenas uma festa folclórica. É, sim, um grande e crescente movimento sócio-cultural e empresarial.
Ele disse ser capaz de realizar melhorias e adaptar ações decisivas para transformar a associação num excelente empreendimento para a geração de novos empreendimentos para a geração de novos empregos, renda e melhoria da economia do município.
Nos últimos dias, a diretoria do Caprichoso tem sido alvo de muitas críticas por parte dos artistas que não haviam recebido seus salários atrasados, chegando até a realizar uma manifestação para cobrar uma posição da diretoria do bumbá.
César diz que houve falha da diretoria, porque todos os anos o caprichoso sempre priorizou o pagamento dos artistas e eu não sei o que aconteceu que agora em 2002, simplesmente, uma parte dos artistas ficou para depois. Mas nós tivemos uma conversa com Dodô, onde concordamos que ele pedisse um adiantamento da TV A Crítica, caso não saísse o recurso do Ministério da Cultura.
Sobre a dívida do bumbá, ele diz que com certeza, vamos pagar, mas vamos conversar com os credores e vamos ver de que maneira podemos pagar. Temos que negociar, porque não podemos é usar o recurso que vem para botar o boi na arena para pagar o total dessa dívida. Nosso compromisso é fazer um boi competitivo para resgatarmos nossa vitória.
Apesar do otimismo na campanha, ele manifesta respeito aos dois adversários. Nós temos que respeitar as candidaturas do Daniel e do nosso amigo Queiroz porque são pessoas capacitadas, bem conceituadas e jamais iremos subestimar suas candidaturas.
Encabeçando a chapa Raízes, Tradições e Vitórias, César tem como vice o Juiz de Direito Hugo Levy, compositor de toadas e atuante torcedor nas ações que o Caprichoso empreende na capital do Estado. A chapa tem também o apoio a vários artistas considerados de ponta na agremiação.
Segundo o candidato, a proposta de sua chapa é um trabalho digno da importância e grandiosidade que o festival Folclórico de Parintins exige. Atualmente, a torcida, os sócios e simpatizantes do nosso boi clamam por mudanças e vitórias.
Com 44 anos e status de neto de José Nossa Filho, um dos mais tradicionais padrinhos do Caprichoso, César Oliveira e sua assessoria acenam com projetos que vão revolucionar o boi em todos os sentidos. O boi-bumbá não é apenas uma festa folclórica. É, sim, um grande e crescente movimento sócio-cultural e empresarial.
Ele disse ser capaz de realizar melhorias e adaptar ações decisivas para transformar a associação num excelente empreendimento para a geração de novos empreendimentos para a geração de novos empregos, renda e melhoria da economia do município.
Nos últimos dias, a diretoria do Caprichoso tem sido alvo de muitas críticas por parte dos artistas que não haviam recebido seus salários atrasados, chegando até a realizar uma manifestação para cobrar uma posição da diretoria do bumbá.
César diz que houve falha da diretoria, porque todos os anos o caprichoso sempre priorizou o pagamento dos artistas e eu não sei o que aconteceu que agora em 2002, simplesmente, uma parte dos artistas ficou para depois. Mas nós tivemos uma conversa com Dodô, onde concordamos que ele pedisse um adiantamento da TV A Crítica, caso não saísse o recurso do Ministério da Cultura.
Sobre a dívida do bumbá, ele diz que com certeza, vamos pagar, mas vamos conversar com os credores e vamos ver de que maneira podemos pagar. Temos que negociar, porque não podemos é usar o recurso que vem para botar o boi na arena para pagar o total dessa dívida. Nosso compromisso é fazer um boi competitivo para resgatarmos nossa vitória.
Apesar do otimismo na campanha, ele manifesta respeito aos dois adversários. Nós temos que respeitar as candidaturas do Daniel e do nosso amigo Queiroz porque são pessoas capacitadas, bem conceituadas e jamais iremos subestimar suas candidaturas.
