Festival: mudanças serão necessárias
22/01/2003, Peta Cid, direto de Parintins
Os presidentes dos bois estão conscientes de que é preciso mudar para dar uma nova cara ao Festival Folclórico de Parintins.
César Oliveira e José Walmir estão confiantes de que a parceria com o governo do Estado poderá ajudar os grupos a amenizar a crise financeira.
Mesmo enfrentando uma de suas piores crises, o Festival mostrou que é um grande evento e só precisa ser repensado para fortalecer suas bases.
Os dois presidentes entenderam a mensagem e hoje estão conscientes de que não adianta fazer um espetáculo caro e ficar comprometido com dívidas, artistas que não recebem, bens leiloados, cheques sem fundos, comerciantes levando o boi à justiça, além do descrédito com a má aplicação de recursos.
Um novo momento vai direcionar o Festival, os presidentes estão mais prudentes, sabem da realidade financeira que pode inviabilizar o espetáculo. O Garantido acumulou uma dívida de mais de R$ 3 milhões, enquanto o Caprichoso tem um débito estimado em cerca de R$ 800 mil. Os dois bois estão renegociando com credores, artistas, compositores, na tentativa de começar o ano dispostos a resgatar não só as dívidas, mas a moralização do Festival.
Seriedade na aplicação de verbas e na própria maneira de conduzir o espetáculo no Bumbódromo é hoje prioridade.
César Oliveira e José Walmir estão confiantes de que a parceria com o governo do Estado poderá ajudar os grupos a amenizar a crise financeira.
Mesmo enfrentando uma de suas piores crises, o Festival mostrou que é um grande evento e só precisa ser repensado para fortalecer suas bases.
Os dois presidentes entenderam a mensagem e hoje estão conscientes de que não adianta fazer um espetáculo caro e ficar comprometido com dívidas, artistas que não recebem, bens leiloados, cheques sem fundos, comerciantes levando o boi à justiça, além do descrédito com a má aplicação de recursos.
Um novo momento vai direcionar o Festival, os presidentes estão mais prudentes, sabem da realidade financeira que pode inviabilizar o espetáculo. O Garantido acumulou uma dívida de mais de R$ 3 milhões, enquanto o Caprichoso tem um débito estimado em cerca de R$ 800 mil. Os dois bois estão renegociando com credores, artistas, compositores, na tentativa de começar o ano dispostos a resgatar não só as dívidas, mas a moralização do Festival.
Seriedade na aplicação de verbas e na própria maneira de conduzir o espetáculo no Bumbódromo é hoje prioridade.
