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Campeão de Parintins será conhecido nesta segunda-feira

01/07/2013,

O campeão do 48º Festival Folclórico de Parintins será conhecido a partir das 14h de hoje. A apuração das notas atribuídas pelos jurados será realizada na sala da Agência de Comunicação do Estado (Agecom), no Bumbódromo de Parintins.

Está em jogo o título do tão cobiçado ano do centenário de Caprichoso e Garantido. Os bumbás encerraram, ontem (30), a participação no Festival e ambos demonstraram muita confiança em conquistar o título.



“Fizemos um grande espetáculo nos dois primeiros dias e vamos fechar este ano do centenário com chave de ouro”, afirmou o presidente do Garantido, Telo Pinto, pouco antes do bumbá iniciar sua apresentação na noite deste domingo, que começou às 23h.

Emocionado, o presidente ainda destacou que este ano foi o mais importante da trajetória dele no Garantido. “O Garantido está grandioso, este foi o festival da minha vida”, destacou Telo Pinto.

Do lado do Caprichoso, o clima não é diferente. A presidente Márcia Baranda, que participou de maneira efetiva das apresentações do Touro Negro, mostrou muita confiança na vitória.

“Sabemos do nosso trabalho, da nossa administração e tudo isso é fruto de muito amor incondicional ao Caprichoso. Estamos muitos satisfeitos com o que temos mostrado na arena, mas agora entregamos o resultado todo nas mãos de Deus”, declarou Baranda.

Na Ilha Tupinambarana, deixando um pouco de lado as paixões, a avaliação é de que o festival deste ano foi muito equilibrado e será decidido nos detalhes. Entre os internautas, o equilíbrio também pode ser percebido. Em enquete realizada no Portal D24AM, 55% dos votos apostam na vitória do Caprichoso. Outros 45% apostam em vitória do Garantido.

Adaptações

Após a última reunião dos órgãos coordenadores do Festival, realizada na manhã deste domingo, o secretário de Estado de Cultura, Robério Braga, avaliou que o novo Bumbódromo proporcionou uma evolução técnica ao espetáculo.

Robério analisou que os bois ainda não dominaram os novos recursos. “É normal que eles tenham que se adaptar gradativamente ao novo som e à nova proposta de iluminação. Não podemos esperar que de uma hora pra outra aconteçam essas transformações. Isso é algo para dois ou três anos. Eles (bumbás) têm competência para isso”, avaliou.