Caprichoso vai azular Parintins neste fim de semana
16/04/2003, Peta Cid, direto de Parintins
Garra, disposição, fé, entusiasmo e uma programação para azular Parintins. É este o clima que predomina no Curral Zeca Xibelão do Boi Caprichoso, que abre oficialmente no domingo, dia 20, a temporada de eventos e ensaios para o Festival Folclórico de 2003. Enquanto em Manaus, o Bar do Boi é sucesso com o público contagiado pela proposta de resgate das raízes da brincadeira de boi-bumbá. Em Parintins, a dose de emoção é muito maior com os antigos brincantes se preparando para cumprir a tradição de 90 anos, levando o boi Caprichoso para brincar nas ruas até o curral onde os tambores da Marujada de Guerra vão rufar anunciando a chegada do touro negro no primeiro ensaio no dia 21.
Nas ruas da área de baixo da cidade, território do azul e branco, bandeirolas enfeitam a frente das casas com as cores características do Caprichoso. A festa denominada 90 Anos de Raízes e Tradições na Amazônia abre a programação oficial, no domingo, às 22 horas. O curral Zeca Xibelão está recebendo decoração especial para o evento, ressaltando a natureza amazônica e os aspectos tribais para o grande ritual que será encenado por artistas do bumbá. A apresentação do ritual será um dos pontos altos da festa que contará também com a participação dos itens oficiais e o levantador de toadas, Robson Júnior.
O departamento social do bumbá e todos os seguimentos estão envolvidos na realização da festa. As atrações da noite incluem a Banda Caprichoso e Márcio do Boi, Renato Freitas, Júnior Paulain, Grupo Azul e Branco, Robson Júnior , Marujada de Guerra e Banda Arco Íris.
Após o evento no curral, às 2h da madrugada, os tambores vão rufar pelas ruas na tradicional alvorada do boi acordando a cidade. A FAB promete levar adereços, faixas, estandartes e fazer barulho com muitos fogos.
A festa azulada prossegue na segunda-feira, 21, com o primeiro ensaio da Marujada de Guerra no Curral Zeca Xibelão. Os caprichosos vão cumprir o ritual tradicional da chegada do boi Caprichoso no curral. De acordo com o folclore, ao final de cada festival, o touro negro foge para retornar no ano seguinte.
O simbolismo deste rito folclórico é saída do boi pelas ruas, com chifres enfeitados com fitas coloridas, acompanhado dos marujos e escoltado por cavalinhos da vaqueirada ornamentados com lanças.
A torcida do boi vai se concentrar na avenida Amazonas, nas proximidades da imponente Catedral do Carmo. Este ano, os antigos brincantes do bumbá serão as atrações da caminhada até o curral. A chegada no Zeca Xibelão será comemorada com show pirotécnico para saudar o touro negro.
O presidente do bumbá, César Oliveira, diz que apesar de todas as dificuldades, o boi conseguiu se organizar e agora transpira uma empolgação contagiante. Ele convocou o povo para vestir azul e acompanhar o Caprichoso nos eventos programados para o final da semana. O rufar dos tambores sacode o ar e a ordem é convocar a torcida para fortalecer a brincadeira. Nós queremos preservar essa festa maravilhosa que só o povo de Parintins sabe fazer disse o presidente.
Ele informou que todos os ensaios do Caprichoso terão a partir desde dia 21, uma programação especial, com a participação dos coreógrafos de Parintins e das tribos fazendo demonstração das coreografias que serão encenadas nas apresentações no bumbódromo. O espetáculo das tribos chama a atenção pela criatividade das danças indígenas que fazem parte dos rituais do Caprichoso.
Nas ruas da área de baixo da cidade, território do azul e branco, bandeirolas enfeitam a frente das casas com as cores características do Caprichoso. A festa denominada 90 Anos de Raízes e Tradições na Amazônia abre a programação oficial, no domingo, às 22 horas. O curral Zeca Xibelão está recebendo decoração especial para o evento, ressaltando a natureza amazônica e os aspectos tribais para o grande ritual que será encenado por artistas do bumbá. A apresentação do ritual será um dos pontos altos da festa que contará também com a participação dos itens oficiais e o levantador de toadas, Robson Júnior.
O departamento social do bumbá e todos os seguimentos estão envolvidos na realização da festa. As atrações da noite incluem a Banda Caprichoso e Márcio do Boi, Renato Freitas, Júnior Paulain, Grupo Azul e Branco, Robson Júnior , Marujada de Guerra e Banda Arco Íris.
Após o evento no curral, às 2h da madrugada, os tambores vão rufar pelas ruas na tradicional alvorada do boi acordando a cidade. A FAB promete levar adereços, faixas, estandartes e fazer barulho com muitos fogos.
A festa azulada prossegue na segunda-feira, 21, com o primeiro ensaio da Marujada de Guerra no Curral Zeca Xibelão. Os caprichosos vão cumprir o ritual tradicional da chegada do boi Caprichoso no curral. De acordo com o folclore, ao final de cada festival, o touro negro foge para retornar no ano seguinte.
O simbolismo deste rito folclórico é saída do boi pelas ruas, com chifres enfeitados com fitas coloridas, acompanhado dos marujos e escoltado por cavalinhos da vaqueirada ornamentados com lanças.
A torcida do boi vai se concentrar na avenida Amazonas, nas proximidades da imponente Catedral do Carmo. Este ano, os antigos brincantes do bumbá serão as atrações da caminhada até o curral. A chegada no Zeca Xibelão será comemorada com show pirotécnico para saudar o touro negro.
O presidente do bumbá, César Oliveira, diz que apesar de todas as dificuldades, o boi conseguiu se organizar e agora transpira uma empolgação contagiante. Ele convocou o povo para vestir azul e acompanhar o Caprichoso nos eventos programados para o final da semana. O rufar dos tambores sacode o ar e a ordem é convocar a torcida para fortalecer a brincadeira. Nós queremos preservar essa festa maravilhosa que só o povo de Parintins sabe fazer disse o presidente.
Ele informou que todos os ensaios do Caprichoso terão a partir desde dia 21, uma programação especial, com a participação dos coreógrafos de Parintins e das tribos fazendo demonstração das coreografias que serão encenadas nas apresentações no bumbódromo. O espetáculo das tribos chama a atenção pela criatividade das danças indígenas que fazem parte dos rituais do Caprichoso.
