Crianças da escolinha do Caprichoso serão atores no show
27/06/2003, Peta Cid, direto de Parintins
Parintins (AM) - Uma família numerosa, um número expressivo de crianças correndo pelos terreiros ou banhando-se na beira dos rios. O cotidiano do caboclo amazônico e das tribos indígenas será mostrado pelo boi Caprichoso de uma forma bem original com a presença de atores mirins, todos da escola de Arte Irmão Miguel de Pascalle. Cerca de 50 crianças das diversas oficinas de dança, teatro, colagem, escultura em madeira, cênica e musical vão compor as alegorias de rituais, lendas amazônicas e figuras típicas nas noites de 28, 29 e 30.
A participação dos alunos da escolinha na apresentação do boi de arena vai mostrar claramente a finalidade do boi social cumprindo o seu papel que é dar educação por meio da arte. O coordenador da oficina de cênica e teatro, Clodoaldo Santos, explica que as crianças foram treinadas em um laboratório criado dentro da oficina de teatro, destacando a performance de cada um. 'Nossos atores mirins tem idade entre 07 e 12 anos e foram treinadas para encerar o cotidiano indígena e caboclo', declara Santos.
O diretor da escola de Arte João Maria Ribeiro, disse que é uma participação significativa que vem comprovar a finalidade da escola, de ensinar com arte. É a concretização do trabalho que começou a partir de 1997 quando a escola foi inaugurada atendendo hoje mais de 800 alunos em 31 turmas e 25 oficinas. 'Hoje temos ex-alunos, agora educadores e a partir deste ano membros do Conselho de Arte que só nos engrandece e nos encoraja para continuar a luta que não tem cor, nem partido e religião', enfatiza. A escolinha sempre esteve presente no boi de arena, com a troup do boi e o grupo de dança oficial do Caprichoso onde todos são ex-alunos da oficina da Escola Irmão Miguel de Pascalle.
A participação dos alunos da escolinha na apresentação do boi de arena vai mostrar claramente a finalidade do boi social cumprindo o seu papel que é dar educação por meio da arte. O coordenador da oficina de cênica e teatro, Clodoaldo Santos, explica que as crianças foram treinadas em um laboratório criado dentro da oficina de teatro, destacando a performance de cada um. 'Nossos atores mirins tem idade entre 07 e 12 anos e foram treinadas para encerar o cotidiano indígena e caboclo', declara Santos.
O diretor da escola de Arte João Maria Ribeiro, disse que é uma participação significativa que vem comprovar a finalidade da escola, de ensinar com arte. É a concretização do trabalho que começou a partir de 1997 quando a escola foi inaugurada atendendo hoje mais de 800 alunos em 31 turmas e 25 oficinas. 'Hoje temos ex-alunos, agora educadores e a partir deste ano membros do Conselho de Arte que só nos engrandece e nos encoraja para continuar a luta que não tem cor, nem partido e religião', enfatiza. A escolinha sempre esteve presente no boi de arena, com a troup do boi e o grupo de dança oficial do Caprichoso onde todos são ex-alunos da oficina da Escola Irmão Miguel de Pascalle.
