Caprichoso promove festa da fuga do boi neste sábado
17/07/2003, Peta Cid, direto de Parintins
A estrela azul vai brilhar mais uma vez em Parintins. O boi Caprichoso, o grande campeão do 38º Festival Folclórico vencendo nas três noites de disputa o rival Garantido, realiza neste sábado a festa da fuga do boi, um ritual que se repete a 90 anos, todas as vezes que o touro negro encerra suas atividades do ano.
Este ano, a festa da fuga do boi tem o sabor especial da vitória. A nação azul e branca que levou a taça para o curral Zeca Xibelão e arrastou uma multidão azulada pelas ruas da cidade na passeata de comemoração do título, vai mais uma vez erguer o troféu na comemoração que só tem hora para começar.
A programação começa a partir de 21h com o rito da fuga do boi, participação da vaqueirada, marujada de guerra, itens oficiais e os brincantes das tribos do boi Caprichoso.
A nação Caprichoso que finalmente soltou o grito de campeão que estava preso há quatro com três derrotas e um empate vai estar unida novamente para a festa de despedida, fortalecendo ainda mais os laços para a conquista do bicampeonato em 2004. E esse o projeto do presidente César Oliveira, que ainda comemora a vitória limpa, justa e merecida.
Para a festa de hoje foram chamados para estarem em Parintins todos os itens que residem em Manaus, o apresentador Arlindo Júnior, o levantador de toadas Robson Júnior e o amo do boi, Rey Azevedo.
“É uma festa esperada por todos”, assinala Juarez Lima, um dos artistas que esteve à frente do projeto “boi de arena”.
Para resumir as apresentações de 2003, o presidente César Oliveira comenta que o Caprichoso foi um boi espetáculo, reviveu as tradições, mostrou originalidade, levou para o Bumbódromo um ritmo mais cadenciado e conseguiu mergulhar na sua própria história de 90 anos para emplacar com a proposta de resgate das raízes e tradições. As apresentações do bumbá mostraram determinação dos artistas e abusaram da arte cênica que foi um ingrediente a mais para tornar a ópera cabocla ainda mais original.
O bumbá mostrou na simplicidade da brincadeira o momento ideal para a reflexão em torno do folclore popular, da cultura dos povos indígenas e da biodiversidade. Na plasticidade de suas alegorias, o Caprichoso priorizou os materiais regionais, resgatou valores e elementos da brincadeira do boi, a originalidade e a criatividade, aliados a uma performance cênica e alegórica surpreendentes.
É a comemoração de tão grandioso espetáculo que terá sua finalização com a festa da vitória e o almoço para os artistas e brincantes no domingo, regado a muito churrasco.
Este ano, a festa da fuga do boi tem o sabor especial da vitória. A nação azul e branca que levou a taça para o curral Zeca Xibelão e arrastou uma multidão azulada pelas ruas da cidade na passeata de comemoração do título, vai mais uma vez erguer o troféu na comemoração que só tem hora para começar.
A programação começa a partir de 21h com o rito da fuga do boi, participação da vaqueirada, marujada de guerra, itens oficiais e os brincantes das tribos do boi Caprichoso.
A nação Caprichoso que finalmente soltou o grito de campeão que estava preso há quatro com três derrotas e um empate vai estar unida novamente para a festa de despedida, fortalecendo ainda mais os laços para a conquista do bicampeonato em 2004. E esse o projeto do presidente César Oliveira, que ainda comemora a vitória limpa, justa e merecida.
Para a festa de hoje foram chamados para estarem em Parintins todos os itens que residem em Manaus, o apresentador Arlindo Júnior, o levantador de toadas Robson Júnior e o amo do boi, Rey Azevedo.
“É uma festa esperada por todos”, assinala Juarez Lima, um dos artistas que esteve à frente do projeto “boi de arena”.
Para resumir as apresentações de 2003, o presidente César Oliveira comenta que o Caprichoso foi um boi espetáculo, reviveu as tradições, mostrou originalidade, levou para o Bumbódromo um ritmo mais cadenciado e conseguiu mergulhar na sua própria história de 90 anos para emplacar com a proposta de resgate das raízes e tradições. As apresentações do bumbá mostraram determinação dos artistas e abusaram da arte cênica que foi um ingrediente a mais para tornar a ópera cabocla ainda mais original.
O bumbá mostrou na simplicidade da brincadeira o momento ideal para a reflexão em torno do folclore popular, da cultura dos povos indígenas e da biodiversidade. Na plasticidade de suas alegorias, o Caprichoso priorizou os materiais regionais, resgatou valores e elementos da brincadeira do boi, a originalidade e a criatividade, aliados a uma performance cênica e alegórica surpreendentes.
É a comemoração de tão grandioso espetáculo que terá sua finalização com a festa da vitória e o almoço para os artistas e brincantes no domingo, regado a muito churrasco.
