Boi Manaus: Maior que o Carnaval
26/10/2003, Jornal A Crítica
Organização do evento, diz que o boi Manaus reuniu cerca de 285 mil pessoas nas três noites, superando festas mais tradicionais.
Cerca de 115 mil pessoas, segundo cálculos da organização do evento, compareceram à terceira e última noite do Boi Manaus 2003, no Centro de Convenções (Sambódromo), Zona Centro-Oeste. A festa, que começou na noite de sábado, só terminou nas primeiras horas da manhã de ontem. Nas três noites, o Boi Manaus reuniu 27 bandas, que tocaram 50 toadas durante 30 horas de som.
No encerramento, o Boi Manaus contou com seis atrações: Fábio Casagrande, Raiff Matos, Tuãn Tribal, Ricardo Lyra, Edílson Santana e Canto da Mata. Segundo o presidente da Manaustur, Orlando Câmara foi a melhor edição da história do evento, desde que foi criado em 1997.
Na avaliação de Câmara, o Boi Manaus já assumiu a condição de maior evento cultural da cidade. Nem o carnaval, nem o Reveillon, nem Carna Boi, nem qualquer outro evento atrai tanta gente como o Boi Manaus, afirma Câmara.
A organização do Boi Manaus calcula que, na primeira noite, a festa atraiu cerca de 70 mil pessoas ao Sambódromo; na segunda noite, foram 100 mil; o encerramento superou as expectativas, com 115 mil pessoas.
Figurino
Uma das novidades do Boi Manaus 2003 foi a criatividade apresentada no figurino das bandas. Como a organização decidiu proibir a presença de pessoas seminuas sobre os trios elétricos, cantores e dançarinos tiveram que inovar nas indumentárias.
Na primeira noite, o destaque foi os trajes dos dançarinos que acompanharam Tony Medeiros, com faixas nas cabeças que lembravam cocares estilizados. Fábio Casagrande e Canto da Mata, que apresentaram na última noite do evento, também vieram com figurinos inusitados.
A medida de proibir os trajes sumários sobres os trios elétricos no Boi Manaus teve o objetivo de não dar espaço á vulgaridade e evitar uma divulgação deturpada da festa. É uma festa pública, custeada com recursos públicos - neste ano, também com o apoio do Bradesco-, não podemos fazer uma festa que exponha o jovem. Sensual é uma coisa e vulgar é outra, comentou Câmara.
Consolidação
O público aproximadamente de 285 mil pessoas nas três noites de Boi Manaus, segundo a coordenação da festa, atesta o sucesso e a evolução do evento. Para o presidente da Manaustur, Orlando Câmara, o formato está consolidado e será mantido nas próximas edições. No entanto, ele reconhece que ainda é preciso avançar em detalhes referentes à infra-estrutura. Entre esses detalhes está o sistema de iluminação do Sambódromo, que não dispõe de referentes na parte de trás da pista. A Manaustur vai encaminhar um relatório ao Governo do Estado, a quem complete a administração do sambódromo, sugerindo algumas melhorias.
Cerca de 115 mil pessoas, segundo cálculos da organização do evento, compareceram à terceira e última noite do Boi Manaus 2003, no Centro de Convenções (Sambódromo), Zona Centro-Oeste. A festa, que começou na noite de sábado, só terminou nas primeiras horas da manhã de ontem. Nas três noites, o Boi Manaus reuniu 27 bandas, que tocaram 50 toadas durante 30 horas de som.
No encerramento, o Boi Manaus contou com seis atrações: Fábio Casagrande, Raiff Matos, Tuãn Tribal, Ricardo Lyra, Edílson Santana e Canto da Mata. Segundo o presidente da Manaustur, Orlando Câmara foi a melhor edição da história do evento, desde que foi criado em 1997.
Na avaliação de Câmara, o Boi Manaus já assumiu a condição de maior evento cultural da cidade. Nem o carnaval, nem o Reveillon, nem Carna Boi, nem qualquer outro evento atrai tanta gente como o Boi Manaus, afirma Câmara.
A organização do Boi Manaus calcula que, na primeira noite, a festa atraiu cerca de 70 mil pessoas ao Sambódromo; na segunda noite, foram 100 mil; o encerramento superou as expectativas, com 115 mil pessoas.
Figurino
Uma das novidades do Boi Manaus 2003 foi a criatividade apresentada no figurino das bandas. Como a organização decidiu proibir a presença de pessoas seminuas sobre os trios elétricos, cantores e dançarinos tiveram que inovar nas indumentárias.
Na primeira noite, o destaque foi os trajes dos dançarinos que acompanharam Tony Medeiros, com faixas nas cabeças que lembravam cocares estilizados. Fábio Casagrande e Canto da Mata, que apresentaram na última noite do evento, também vieram com figurinos inusitados.
A medida de proibir os trajes sumários sobres os trios elétricos no Boi Manaus teve o objetivo de não dar espaço á vulgaridade e evitar uma divulgação deturpada da festa. É uma festa pública, custeada com recursos públicos - neste ano, também com o apoio do Bradesco-, não podemos fazer uma festa que exponha o jovem. Sensual é uma coisa e vulgar é outra, comentou Câmara.
Consolidação
O público aproximadamente de 285 mil pessoas nas três noites de Boi Manaus, segundo a coordenação da festa, atesta o sucesso e a evolução do evento. Para o presidente da Manaustur, Orlando Câmara, o formato está consolidado e será mantido nas próximas edições. No entanto, ele reconhece que ainda é preciso avançar em detalhes referentes à infra-estrutura. Entre esses detalhes está o sistema de iluminação do Sambódromo, que não dispõe de referentes na parte de trás da pista. A Manaustur vai encaminhar um relatório ao Governo do Estado, a quem complete a administração do sambódromo, sugerindo algumas melhorias.
