Juntos, Garantido e Caprichoso abrem temporada
18/03/2004, Jornal A Crítica
O lado direito, todo vermelho com o curral do Garantido e o esquerdo, repleto de azul por meio do bar do boi Caprichoso. Durante 15 sábados - desde amanhã até o dia 26 de junho - será desta forma que o Centro de Convenções (Sambódromo), Dom Pedro, Zona Centro-Oeste, ficará dividido com as apresentações conjuntas dos bumbás de Parintins. Ontem, no Teatro Chaminé, Centro, os presidentes das agremiações, César Oliveira (Caprichoso) e Walmir Andrade (Garantido) os presidentes das torcidas oficiais (movimentos) e o secretário de Estado da Cultura, Robério Braga realizaram uma cerimônia de lançamento da temporada de ensaios dos bois ressaltando que a rivalidade será guardada para a Arena do Bumbódromo da Ilha. O governo estadual vai destinar R$ 500 mil para a realização dos eventos.
Além de juntar os pois numa mesma noite de apresentação, além de diminuir os custos tem como principal meta resgatar o público que está se afastando do cenário dos bumbás. Uma reação às médias registradas no ano passado que ficaram aquém de marcas como a de mais de 25 mil pessoas lotando o Sambódromo num evento promovido pelo Caprichoso em 2001.
Durante a temporada, além de dividir o palco os bois também irão comungar as despesas tais como o cachê das bandas e artistas, segurança, limpeza e taxas do ECAD. No entanto, os lucros arrecadados com vendas na bilheteria, camarote e consumo dos bares do lado reservado ao bumbá serão individualizados.
Os R$ 500 mil do governo servirão para bancar os custos com sonorização, os dois telões, banheiros, bilheteria, palcos, sala VIP, decoração, camarins e divulgação.
Além de juntar os pois numa mesma noite de apresentação, além de diminuir os custos tem como principal meta resgatar o público que está se afastando do cenário dos bumbás. Uma reação às médias registradas no ano passado que ficaram aquém de marcas como a de mais de 25 mil pessoas lotando o Sambódromo num evento promovido pelo Caprichoso em 2001.
Durante a temporada, além de dividir o palco os bois também irão comungar as despesas tais como o cachê das bandas e artistas, segurança, limpeza e taxas do ECAD. No entanto, os lucros arrecadados com vendas na bilheteria, camarote e consumo dos bares do lado reservado ao bumbá serão individualizados.
Os R$ 500 mil do governo servirão para bancar os custos com sonorização, os dois telões, banheiros, bilheteria, palcos, sala VIP, decoração, camarins e divulgação.
