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Renato Freitas é o novo amo do Caprichoso

22/03/2004, Jonas Santos/A Crítica

O cantor Renato Freitas, vai ser o amo do boi Caprichoso, no Festival Folclórico de Parintins, deste ano. O anúncio foi feito pela diretoria do bumbá ontem, em Parintins, (a 325 quilômetros de Manaus) por meio do presidente do Conselho de Artes, Juarez Lima. Freitas substitui Raimundo Nonato Azevedo , o Rei, que ocupava a função há 8 anos. Na semana o presidente da Associação Folclórica, César Oliveira reuniu-se com Rei, quando conversaram sobre a mudança. O presidente com o Rei, e foram feitos os acertos, acrescentou. O ex-amo do bumbá, assumirá a função de capataz da fazenda e vai ter participações na arena, do Bumbódromo, durante a evolução do auto-do-boi.
Renato Freitas, volta a ocupar um posto de ponta no boi azul e branco, depois de ter perdido o cargo de item oficial, para Robson Junior, levantador de toadas.

Há dois anos, após ser afastado da função, integrava o grupo de apoiadores de vocal para o prório Robson na arena. Mas o carisma do rapaz caiu na graça da diretoria que ainda no final do ano passado já anunciava participação dele, na gravação do cd de 2004. Em outras palavras, o levantador Robson Junior, vai dividir o mesmo espaço no estudio com o apresentador Arlindo Junior e o amo Renato Freitas, para gravar as toadas da temporada.

Renato Freitas, recebeu a notícia no fim de semana, durante a estada do presidente do Caprichoso, César Oliveira, em Manaus. E nos próximos ensaios dos bois, no Sambódromo, na capital, vai começar a entoar os primeiros versos com a galera azul e branca.

A mudança promovida pelo Diamante Negro, visa reforçar o time para a conquista do título de bicampeão do festival. O boi rival, o Garantido, vem levando vantagem neste item, defendido nos ultímos festivais, pelo cantor Tony Medeiros. É a segunda vez que Rei deixa o posto. Em 1999, cedeu lugar a Benedito Siqueira, que não rendeu o esperado, sendo chamado na festa folclórica do ano seguinte, ficando na função até a semana que passou. Procurado pela reportagem de A CRÍTICA, Raimundo Nonato, o Rei, não quis comentar a sua saída do cargo.