Bumbás empregam 300 pessoas
12/04/2004, Jonas Santos/A Crítica
Um grupo de aproximadamente 300 pessoas, entre operários, artesãos, artistas e assistentes, já foi contratado para trabalhar nos barracões dos bois Garantido e Caprichoso. A tarefa é garantir a produção do boi de arena, o espetáculo encenado pelos bumbás durante três dias do Festival Folclórico de Parintins nos dias 28, 29 e 30 de junho. Os investimentos para garantir a grande festa estão na faixa de R$ 6 milhões, de acordo com projeção da diretoria das duas agremiações.
O coordenador da comissão de Artes do Garantido, Fred Góes, disse que o Garantido será um boi misterioso. Manterá sigilo absoluto, segundo ele, até o ultimo momento sobre o esquema montado para as noites de disputa. O boi está concebido. Este ano, mais do que nunca, vai imperar a lei do sigilo. Em 2003, fomos prejudicados porque nossa estratégia, para uma das noites, vazou, e acabou tumultuando todo um conjunto, o que influenciou no resultado, afirmou. As equipes dos artistas Júnior de Souza, Cansação, Amarildo Teixeira, Vandir Santos, Teco Mendes, Marialvo Brandão e do mestre Jair Mendes estão há duas semanas no batente. O grupo é dedicado à arte e à criatividade. Começamos cedo, para terminar mais cedo também, diz Amarildo, um dos artesãos que cuidam da área de ritual indígena.
O Caprichoso não mudou o time de artistas, mas fez mudanças em posições estratégicas. O artista Jairzinho Mendes, especialista em ritual, vai cumprir uma nova tarefa na produção da alegorias. Elton Oliveira, revelação no reduto azul, foi escalado para produzir o momento da aparição do pajé. Queremos conhecer o potencial de todos os nossos artistas. Todos todos devem fazer de tudo, na apresentação do boi, comentou o presidente César Oliveira, avisando que no ano que vem será dada oportunidade, na mesma função, ao artista Rossy Amoedo, que foi bicampeão no Carnaval do Rio pela Beija-Flor de Nilópolis. Além de Rossy, Elton e Jairzinho, também compõem a equipe de ponta Ozeas Bentes, Karú Carvalho, Otávio e Juarez Lima, artista que está na presidência do conselho de artes boi. Agregamos uma tempestade de idéias para a roteirização das noites, faltando agora fazer o roteiro musical e o tempo real da apresentação, comentou Lima, ontem, quando os artistas entravam nos galpões, no primeiro dia de trabalho. O presidente do conselho diz que o boi que ganha o festival é aquele que segue fielmente o regulamento da disputa. É trabalhar o que o regulamento está pedindo. E, estamos realizando um trabalho intenso nesse sentido, pondera.
O coordenador da comissão de Artes do Garantido, Fred Góes, disse que o Garantido será um boi misterioso. Manterá sigilo absoluto, segundo ele, até o ultimo momento sobre o esquema montado para as noites de disputa. O boi está concebido. Este ano, mais do que nunca, vai imperar a lei do sigilo. Em 2003, fomos prejudicados porque nossa estratégia, para uma das noites, vazou, e acabou tumultuando todo um conjunto, o que influenciou no resultado, afirmou. As equipes dos artistas Júnior de Souza, Cansação, Amarildo Teixeira, Vandir Santos, Teco Mendes, Marialvo Brandão e do mestre Jair Mendes estão há duas semanas no batente. O grupo é dedicado à arte e à criatividade. Começamos cedo, para terminar mais cedo também, diz Amarildo, um dos artesãos que cuidam da área de ritual indígena.
O Caprichoso não mudou o time de artistas, mas fez mudanças em posições estratégicas. O artista Jairzinho Mendes, especialista em ritual, vai cumprir uma nova tarefa na produção da alegorias. Elton Oliveira, revelação no reduto azul, foi escalado para produzir o momento da aparição do pajé. Queremos conhecer o potencial de todos os nossos artistas. Todos todos devem fazer de tudo, na apresentação do boi, comentou o presidente César Oliveira, avisando que no ano que vem será dada oportunidade, na mesma função, ao artista Rossy Amoedo, que foi bicampeão no Carnaval do Rio pela Beija-Flor de Nilópolis. Além de Rossy, Elton e Jairzinho, também compõem a equipe de ponta Ozeas Bentes, Karú Carvalho, Otávio e Juarez Lima, artista que está na presidência do conselho de artes boi. Agregamos uma tempestade de idéias para a roteirização das noites, faltando agora fazer o roteiro musical e o tempo real da apresentação, comentou Lima, ontem, quando os artistas entravam nos galpões, no primeiro dia de trabalho. O presidente do conselho diz que o boi que ganha o festival é aquele que segue fielmente o regulamento da disputa. É trabalhar o que o regulamento está pedindo. E, estamos realizando um trabalho intenso nesse sentido, pondera.
