Parceria garante transmissão
29/04/2004, Jornal A Crítica
A empresa de telefonia Amazônia Celular e a Rede Calderaro de Comunicação (RCC) serão novamente parceiras na transmissão do Festival Folclórico de Parintins. O acordo comercial foi assinado pelos representantes da RCC, Dissica Calderaro, diretor de planejamento e Tecnologia, e Renato de Souza, diretor de Mercado, e da Amazônia Celular, Erik Cordeiro, diretor de Marketing e Relacionamento, e Maurício Perucci, diretor regional da empresa no Amazonas e Roraima.
Estiveram presentes ao fechamento do acordo ainda o superintendente da Rede Calderaro, professor João Bosco Araújo, o gerente comercial do sistema A Crítica de Rádio e Televisão, Jorge Libório, e o diretor de Marketing da Amazônia Celular em Manaus, Murilo Monteiro.
Este é o quinto ano consecutivo em que a TV A Crítica ficará responsável pela transmissão do Festival de Parintins, e a Amazônia Celular vem ajudando a levar à frente esse empreendimento desde o início, conforme ressaltou Dissica.
É um privilégio para nós ter a Amazônia Celular como parceira. Por mais um ano ela vem acreditando em nós e no Festival, afirmou o diretor, logo após a assinatura do acordo. Pela quinta vez estamos pegando a caneta para assinar este contrato que só vai beneficiar o maior festival do País. Uma empresa como a Rede Calderaro tem uma grande preocupação com a cultura do nosso Estado.
Proximidade
Do outro lado da mesa, os representantes da Amazônia Celular também se mostraram satisfeitos com a assinatura do acordo com as duas empresas. Já somos parceiros antigos, e acreditamos muito nas parcerias, nas coisas que seguem seu caminho, afirmou Erik Cordeiro, lembrando que a empresa de telefonia tem como princípio estar cada vez mais perto de seus usuários. O posicionamento que escolhemos foi o de proximidade com nossos clientes, prestando um serviço reconhecidamente de qualidade, disse ele.
Para Maurício Perucci, ter o nome da Amazônia Celular ligado ao Festival Folclórico de Parintins é importante nesse processo de aproximação.Como é o maior evento cultural da região, a gente não poderia ficar de fora, declarou ele, acrescentando estar satisfeito em atuar junto à RCC na transmissão do evento, nos últimos quatro anos.
Sempre foi uma parceria de sucesso, e a assinatura do contrato hoje mostra que ela vem realmente dando certo, disse o diretor regional. Estaremos sempre juntos com a TV A Crítica nessa parceria.
Quem assiste do conforto de sua casa às transmissões do Festival Folclórico de Parintins não imagina as enormes dificuldades que precisam ser superadas para levar ao seu aparelho de televisão as belas imagens e a ampla cobertura de notícias do evento.
Para quem está do lado de dentro da TV, por assim dizer, transmitir ao vivo todos os momentos e lances do festival é uma prodigiosa façanha.
Temos dois grandes: o primeiro é fazer uma transmissão desse porte no interior do Amazonas, garante Rui Alencar, diretor executivo da Rádio e Televisão A Crítica. A dificuldade decorre, segundo ele, da falta de meios para levar o som e imagem ao satélite, que os transmite às estações menores e daí para as residências. O outro desafio, conforme Rui, é conseguir fazer tudo isso no Bumbódromo, um lugar que não é exatamente preparado para abrigar uma transmissão daquele porte.
Estiveram presentes ao fechamento do acordo ainda o superintendente da Rede Calderaro, professor João Bosco Araújo, o gerente comercial do sistema A Crítica de Rádio e Televisão, Jorge Libório, e o diretor de Marketing da Amazônia Celular em Manaus, Murilo Monteiro.
Este é o quinto ano consecutivo em que a TV A Crítica ficará responsável pela transmissão do Festival de Parintins, e a Amazônia Celular vem ajudando a levar à frente esse empreendimento desde o início, conforme ressaltou Dissica.
É um privilégio para nós ter a Amazônia Celular como parceira. Por mais um ano ela vem acreditando em nós e no Festival, afirmou o diretor, logo após a assinatura do acordo. Pela quinta vez estamos pegando a caneta para assinar este contrato que só vai beneficiar o maior festival do País. Uma empresa como a Rede Calderaro tem uma grande preocupação com a cultura do nosso Estado.
Proximidade
Do outro lado da mesa, os representantes da Amazônia Celular também se mostraram satisfeitos com a assinatura do acordo com as duas empresas. Já somos parceiros antigos, e acreditamos muito nas parcerias, nas coisas que seguem seu caminho, afirmou Erik Cordeiro, lembrando que a empresa de telefonia tem como princípio estar cada vez mais perto de seus usuários. O posicionamento que escolhemos foi o de proximidade com nossos clientes, prestando um serviço reconhecidamente de qualidade, disse ele.
Para Maurício Perucci, ter o nome da Amazônia Celular ligado ao Festival Folclórico de Parintins é importante nesse processo de aproximação.Como é o maior evento cultural da região, a gente não poderia ficar de fora, declarou ele, acrescentando estar satisfeito em atuar junto à RCC na transmissão do evento, nos últimos quatro anos.
Sempre foi uma parceria de sucesso, e a assinatura do contrato hoje mostra que ela vem realmente dando certo, disse o diretor regional. Estaremos sempre juntos com a TV A Crítica nessa parceria.
Quem assiste do conforto de sua casa às transmissões do Festival Folclórico de Parintins não imagina as enormes dificuldades que precisam ser superadas para levar ao seu aparelho de televisão as belas imagens e a ampla cobertura de notícias do evento.
Para quem está do lado de dentro da TV, por assim dizer, transmitir ao vivo todos os momentos e lances do festival é uma prodigiosa façanha.
Temos dois grandes: o primeiro é fazer uma transmissão desse porte no interior do Amazonas, garante Rui Alencar, diretor executivo da Rádio e Televisão A Crítica. A dificuldade decorre, segundo ele, da falta de meios para levar o som e imagem ao satélite, que os transmite às estações menores e daí para as residências. O outro desafio, conforme Rui, é conseguir fazer tudo isso no Bumbódromo, um lugar que não é exatamente preparado para abrigar uma transmissão daquele porte.
