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Parintins receberá 4 mil vôos durante o festival deste ano

28/05/2004, Jornal A Crítica

Aeroproto Júlio Belém

Parintins, a 325 quilômetros de Manaus, vai receber, aproximadamente, 4 mil vôos no período do Festival Folclórico, entre 26 de junho e 1º de julho. A segurança dos vôos foi debatida ontem, durante o Seminário Anual de Análise Crítica da festa, entre oficiais da Aeronáutica e diretores dos bois Garantido e Caprichoso. Para este ano, mais de 120 mil pessoas são esperadas para os três dias de apresentação dos bumbás.

Representantes do Caprichoso foram os primeiros a levantar a questão em torno da segurança dos vôos para Parintins, chamando a setenção para o estudo de manutenção dos aviões usados no tráfego aéreo no interior do Amazonas. A operacionalidade do sistema também foi questionada - em função do acidente com o avião da Rico Linhas Aéreas que caiu depois de receber uma ordem para abortar o pouso, dando privilégio a um taxi-aéreo que transportava um enfermo.

Representantes do 7° Comando Aéreo Regional (7° Comar) informaram que todas as medidas necessárias para garantir a segurança dos vôos estão sendo tomadas.

Para isso, o Comar está estudando estratégias para administrar aproximadamente de 4 mil vôos esperados para o período em que ocorre o festival. "Estamos trabalhando intensamente para a segurança na chegada a Parintins", explicou o tenete-coronel, João Matos.

Em meio à discussão, a diretora de eventos da Secretaria Estadual de Cultura (SEC), Elisabeth Barreto, sugeriu que seja feita uma campanha para falr sobre a segurança dos vôos. "Precisamos fazer uma campanha para combater esse problema, porque é perceptível que as pessoas estão com medo de viajar de avião".

Além da discussão em torno do tráfego aéreo, também foram discutidas questões referentes à infra-estrutura da cidade. Para os dirigentes, setores como limpeza e qualidade da hospedagem melhoraram bastante nos últimos anos, mas ainda seria preciso investir na comodidade dentro do Bumbódromo. "Temos que pensar na infra-estrutura que é oferecida ao público", disse o presidente do Caprichoso, César Oliveira.